quarta-feira, 16 de maio de 2012

WaveSpirit - Cascais - Portugal

Boas Crowd,

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BOAS ONDAS

terça-feira, 16 de outubro de 2007

REVELAÇÃO DE 15 ANOS VENCE PENÚLTIMA ETAPA DO MUNDIAL DE BODYBOARD


O Bodyboard Pro Festival 2007 que ocorreu pela terceira edição consecutiva na Venezuela foi rico em acontecimentos. De um lado a surpresa: Sergi Alonso. Nada mais do que uma jovem revelação local de apenas 15 anos que subiu ao primeiro lugar do pódio na penúltima etapa do Circuito Mundial de Bodyboard, derrotando alguns dos mais sonantes nomes da modalidade.

Do outro uma confirmação: Neymara Carvalho e o seu título de tri-campeã mundial conquistado – antecipadamente – a ferros nesta prova levada a cabo de 12 a 14 de Outubro nas ondas da praia de Los Caracas.

Considerada pela IBA (International Bodyboard Association) como uma etapa de cinco estrelas, atletas dos quatros cantos do mundo vieram atrás do prize money de 70 milhões de Bolívares (aproximadamente €23 000) e dos 1000 pontos que o BPF 2007 contabilizou para o ranking mundial (1500 para a tabela da América Latina).

Quanto à comitiva portuguesa que se deslocou em força à Venezuela pela terceira vez consecutiva, Manuel Centeno destacou-se entre os colegas, alcançando a 5ª posição, logo atrás do jovem brasileiro Uri Valadão, vencedor do Sintra Portugal Pro 2006.

A campeã nacional em título Rita Pires foi outras das presenças mais firmes na Venezuela, ao atingir as meias-finais concretizadas num 5º lugar, com Catarina Sousa (9º) e Marta Fernandes (13º) a deixarem-se ficar pelos quartos-de-final do BPF 2007. Hugo Pinheiro (9º) também acabou batido nesta fase da prova, assim como o bodyboarder de Peniche, Silvano Lourenço (13º).

Resta agora à categoria masculina a finalíssima das Ilhas Canárias, para aí apurar, entre os dias 3 e 9 de Dezembro, o campeão mundial de bodyboard.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

SUMOL NAZARÉ SPECIAL EDITION 07


Com um período de espera de um mês – 1 a 30 de Novembro – as ondas estão garantidas e os atletas de topo também.
A receita é única no Mundo e só os mais corajosos se atrevem a participar. Apenas 20 atletas são convidados, as ondas têm de estar grandes e além da habitual classificação, também os autores da maior onda e da mais dolorosa queda são premiados. Mais uma vez a acontecer na temida Praia do Norte, no Sumol Nazaré Special Edition a luta não será entre atletas, mas sim contra a fúria do mar.

Site: http://www.nazarespecialedition.com/

MANTA BODYBOARDS BATE MAIS UM RECORD


A Manta Bodyboards já nos habituou a iniciativas inovadoras. Depois de terem à 1 ano, construído a maior prancha de bodyboard do mundo, os directores da marca decidiram dar uso à obra-prima por eles criada.
Aproveitando a realização da última etapa do circuito Australasian, convidaram 10 atletas da nova geração Aussie para fazerem uma onda em conjunto no “pranchão”.
Segundo consta, a adaptação não foi nada fácil, acabando a prancha por embicar bastantes vezes, catapultando os seus “passageiros” para a frente. Após 4 tentativas, o record foi batido. Utilizando a mesma prancha, 10 pessoas surfaram em simultâneo uma onda.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

TAHITI - ONDE AS ONDAS TÊM DENTES!!!!

CAMPEONATO DA EUROPA DE BODYBOARD FEMININO 2007

CIRCUITO NACIONAL OPEN 2007

OS MELHORES MOMENTOS DO SINTRA PORTUGAL PRO 2007, by João Melo
























































































NEYMARA CARVALHO E LUÍS VILLAR VENCEM SINTRA PORTUGAL PRO 2007


A vice-campeã mundial Neymara Carvalho venceu a edição deste ano do Sintra Portugal Pro, depois de em 2006 ter subido ao segundo lugar do pódio na Praia Grande - esta é a quinta edição que a bodyboarder brasileira alcança a primeira posição naquela que é a mais importante prova do Circuito Mundial da modalidade.

Na final masculina a vitória foi para Luís Villar, que se bateu de igual para igual com o campeão da edição passada do Sintra Portual Pro, Uri Valadão, bodyboader brasileiro que este ano não passou do terceiro lugar.

Apesar de as primeiras previsões apontarem para ondas na ordem dos dois metros, o certo é que as condições do mar acabaram por não ajudar nestas finais feminina e masculina, totalmente controladas por atletas brasileiros. Acontece que estavam na água verdadeiros candidatos ao título e, por isso mesmo, o espectáculo foi garantido por todas as atletas.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

MINI AULA DE BODYBOARD

Aprender a fazer bodyboard não é assim tão fácil como se pensa.
Quando nos fazemos ao mar é que nos apercebemos como pode ser difícil praticar este desporto.

Primeiro há que aprender o básico: observar o mar, postura na prancha, remar, duck dive e o drop.

O primeiro é o mais importante de todos, sentar na praia 10 minutos a observar a ondulação ou então a observar os outros iniciantes ou bodyboarder’s dá-nos uma grande ajuda para saber onde nos havemos de posicionar na ondulação para apanhar-mos as ondas.

Quanto a postura na prancha, o peito deve estar levantado e o queixo ao nível do bico da prancha. Ao princípio, as dores nas costas são frequentes.

A remada faz-se quase como se estivéssemos a nadar em estilo crawl: braço bem esticado e a puxar para trás o máximo de água que se conseguir.
Já os pés devem estar metidos dentro de água, e bater com eles ritmadamente debaixo de água. Um erro comum é batermos os pés à tona da água, o que nos faz ficarmos no mesmo sítio e cansamo-nos mais rapidamente.

A velocidade é o mais importante no bodyboard.

Dentro de água a primeira coisa a aprender é passar pela rebentação das ondas. Para isso existe uma técnica chamada duck dive que deve ser dominada o mais rapidamente possível, porque senão iremos ter muitos e cansativos confrontos com as ondas (grandes tareias). Por isso, para começar, não nos devemos meter num mar muito agitado, é preferível faze-lo quando estiver mais calmo.

Agora vem a essência do nosso desporto: aprender a dropar a onda. Dominar o drop é muito importante pois é a base de todas as manobras. Para apanhar uma onda, devemo-nos saber posicionar na onda, e remar para apanha-la consoante a sua direcção, esquerda ou direita.
Para virar para a direita ou para a esquerda depende da forma como se agarra a prancha e da direcção da onda. O braço que vai por fora, deve ir mais ou menos esticado, e a mão deve estar posicionada perto do centro da prancha, o que vai dentro, deve ir deitado e a mão a segurar o bico da prancha.
Não nos devemos atirar as ondas como kamikases sob a pena de nos magoarmos seriamente. Embicarmos e enroles são frequentes se não tivermos cuidado.

Manobras!!!!
Existem bastantes, por exemplo: 360º, El Rolo, Tubos, Dropknee entre outros. Mas não deixem que elas vos tirem o sono antes de dominarem bem o drop...

IMPORTANTE: fazer sempre uma sessão de aquecimento antes de entrar para o mar é indispensável. 10 minutos são suficientes, e ajudam a evitar males maiores.

UM POUCO DE HISTÓRIA...


O Bodyboarding é um desporto, onde o praticante desce a onda deitado, de joelhos ou até mesmo em pé em uma prancha que tem medidas(médias) de 39 polegadas a 42 polegadas (podendo haver maior ou menor. Para auxílio da prática do desporto, utilizam-se pés de pato - nadadeiras - que servem para auxiliar na entrada da onda e na execução de manobras.
O desporto que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board. No fundo é um bodyboard mais erudito fabricado de madeira. O paipo é a prancha reportada como a mais antiga para apanhar ondas, pelo menos que esteja registado, mas é algo que surge como senso comum se pensarmos que é a forma mais obvia de andar nas ondas, e uma evolução natural ao bodysurf. Mais tarde os reis havaianos, e apenas eles construiram pranchas maiores, autênticos troncos, para andar "de pé" nas ondas, uma forma de se distanciarem da plebe. Os nativos em geral continuaram a usar o paipo para se divertirem, algo que veio até aos nossos dias até à invenção da prancha de surf.
O paipo esteve na obscuridade durante algumas décadas, até que o engenheiro químico e surfista americano Tom Morey foi quem deu cara nova ao esporte. Aperfeiçoando a idéia dos nativos, Morey, que morava no Havaí, re-criou um paipo usando a primeira prancha de espuma de polietileno. Chamou-lhe bodyboard.
Ao mudar-se para a Califórnia, em 1974, começou com uma pequena produção de fundo de quintal. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala.
O resto da história é sobejamente conhecida, o bodyboard rápidamente ganhou milhares de praticantes, dentro e fora do mundo "surf", por ser um meio mais seguro, divertido e acessível, mas teve um crescimento tal que chegou a assustar a já estabelecida na altura industria do surfwear, que através de um boicote geral criou a primeira crise da história do bodyboard. Foi durante esta crise que se deram os primeiros passos para o estabelecimento de marcas 100% bodyboard.
A nível desportivo a performance do bodyboard chegou a píncaros nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um desporto mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o desporto nr. 1 no que toca a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta. Nos picos mais desafiantes do planeta como pipeline, teahupoo, sharkisland, el fronton ou cyclops os limites foram e são ditados pelo que os bodyboarders conseguem fazer.
Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o desporto aquatico mais agressivo e técnico da actualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este desporto como os ginastas do mar.

in Wikipédia

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

MUNDIAL DE BODYBOARD DE VOLTA À PRAIA GRANDE


A Praia Grande, em Sintra, vai ser palco pela 12ª vez consecutiva do SINTRA PORTUGAL PRO, competição de âmbito internacional e considerada como a mais importante do Circuito Mundial de Bodyboard.A decorrer entre 22 e 26 de Agosto, a edição de 2007 é o ponto alto do campeonato, uma prova organizada desde 1995 pela Federação Portuguesa de Surf.Em jogo estará um prize money total de 45 mil dólares (30 000 dólares para os homens e 15 000 dólares para as senhoras), encontrando-se até à data pré-inscritos centenas de praticantes do sexo masculino e largas dezenas do sexo feminino – na edição de 2006, o total absoluto de bodyboarders foi, respectivamente, de 135 e 40, números que a organização prevê agora ultrapassar.
Como já vem sendo habitual, a etapa da Praia Grande contará este ano para pontuar nas duas divisões do bodyboard mundial – SUPER TOUR, uma divisão de elite em que apenas entram os 32 melhores atletas mundiais; WQT - WORLD QUALIFYING TOUR, na qual por sua vez competem todos os atletas que pretendam qualificar-se para o SUPER TOUR.Assim, teremos sem dúvida alguma os melhores do mundo em competição no SINTRA PORTUGAL PRO 2007, que contará ainda para o Circuito Europeu, com os pontos dos atletas do Velho Continente a serem acumulados no respectivo ranking.A lutar por um lugar no pódio da Praia Grande vão estar nomes sonantes da modalidade, como é o caso do havaiano Jeff Hubbard (campeão mundial de bodyboard em título), Damian King (australiano que se sagrou campeão do mundo em 2004 e 2005), Guilherme Tâmega (hexacampeão mundial brasileiro), Hugo Pinheiro (que ascendeu recentemente à condição de campeão da Europa), Manuel Centeno (bodyboarder do Porto e actual detentor dos títulos nacional e vice-campeão europeu), Rita Pires (campeã nacional de 2006), Marina Taylor e Neymara Carvalho (as actuais campeã e vice-campeã mundiais, respectivamente), a que se juntarão outros tantos bodyboarders de renome internacional, vindos um pouco de todo o mundo.

Que começe o espectáculo...